Essa daqui é minha coluna semanal sobre rock, toda segunda irei escrever sobre uma banda. Se vocês quiserem dar sugestões é só comentar logo no final da matéria >< . Hoje falarei sobre a banda The Beatles, que tem e merecem respeito, afinal os caras fizeram muita coisa boa e fizeram muita coisa nova.
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Os Beatles tiveram mais albúns no top 1 nas paradas britânicas do que qualquer outro grupo musical. Eles foram os que venderam mais cópias nos EUA do que qualquer outro artista. Em 2008 a Billboard lançou um cinquentenário de top 100 artistas nas paradas e singles dos EUA, e os Beatles permaneceram em primeiro lugar. Os Beatles já venderam mais de um BILHÃO de cópias. (Acho que depois disso, todo mundo deve algum respeito à eles)
Membros:
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-- James Paul McCartney: Nasceu em 18 de jundo de 1942, em Liverpool. Cantor, compositor, tocava: baixo, piano, guitarra, percussão, e bateria.
-- George Harold Harrison: Nasceu em 25 de janeiro de 1943, em Liverpool. Morreu de câncer em Los Angeles em 29 de dezembro de 2001. Compositor, cantor, tocava: guitarra, teclado, percussão e sintetizador.
-- Richard Starkey: Nasceu em 7 de julho de 1940, em Liverpool. Cantor, baterista, percussionista e ocasionalmente compositor.
Apesar disso vários outros artistas passaram pela banda, como: Stuart Sutcliffe(baixista), Pete Best(baterista), e Jimmy Nicol(substituiu Ringo quando doente).
Do inicio ao sucesso:
A banda teve seus primórdios em 1957, em que John Lennon criou uma banda com seus amigos da escola Quarry Bank School, em que ele estudava. Inicialmente a banda ia se chamar The Black Jacks, mas acabou sendo The Quarrymen, em homagem à escola, a composição da banda no ínicio era: Eric Griffths no violão, Bill Smith no baixo, e Rod Davis no banjo. No mesmo ano Jonh conheceu Paul em uma apresentação da banda em uma igreja, e insistiu para ele entrar na banda. No ano seguinte, 1958, George Harrison juntou-se a banda. Colin Hanton(baterista) deixou a banda, e Stuart Sutcliffe se tornou o baixista.
A banda mudou de nome porque nome porque Paul e George estudavam no Instituto Liverpool, então The Quarrymen não faria mais sentido. Eles pensaram John and The Moondogs, Long John and The Beatles, até ficar o nome que conhecemos hoje: The Beatles.
Sem baterista, e em Hamburgo, Alemanha, Pete Best junta-se a banda como baterista. Em Hamburgo eles eram obrigados a tocar de seis a sete horas por noite, todo dia, e provavelmente para aguentar ficavam sobre efeitos de drogas e bebidas. Eles tocavam covers de rock dos anos 50. Em 21 de novembro, Harrison foi deportado por ter mentido as autoridades alemãs spbre sua idade, e depois de um incêndio acidental com Paul e Pete no quarto que dormiam, a policia prende-os e os deporta. John retorna com eles para Liverpool sem dinheiro e triste. Chas Newby(que estava substituindo Sutcliffe), havia ficado em Hamburgo com sua paixão, apesar de ter voltado algumas vezes. Lá Astrid(sua paixão), mudou seu corte de cabelo, e John, Paul e George aderiram a praticamente o mesmo corte, tornando-se mais tarde a marca registrada da banda.
Os Beatles voltaram a Hamburgo de novo em 1961, onde participaram como banda de apoio para Tony Sheridan, que ganhou disco de ouro com o LP Tony Sheridan and The Beatles. Foi assim que os Beatles começaram as primeiras gravações, e quando Paul assumiu a posição de baixista.
Os Beatles assinaram um contrato de cinco anos com Epstein em 24 de janeiro de 1962, tornando-o o empresário oficial da banda. Epstein começou mudando as roupas de couro dos integrantes por algo mais formal, formando uma nova imagem. Epstein procurava um contrato de gravação para os Beatles, e como era gerente de gravações da NEMS, ele contou com o status dela como uma distribuidora para ter acesso a gravações e produtores executivos.
Em 13 de abril de 1962, logo após sua chegada em Hamburgo, ele tomaram conhecimento de que Stuart Sutcliffe estava morto, o motivo, hemorragia cerebral.
Ainda abalados com a morte de Stuart e sem esperanças de progresso profissional, os Beatles continuaram a fazer shows em Hamburgo e Liverpool, mas muito desanimados. Enquanto isso, depois de não conseguir impressionar a Decca Records, Epstein foi para a loja HMV, e conseguiu fazer teipes que havia utilizado na Decca em um disco. Epstein conseguiu encontrar com George Martin, subsidiário da EMI, e apresentou o material. Martin, teve interesse na banda e aceitou uma audição. A banda então assinou um contrato de um ano com a EMI.
Martin resolveu contratá-los, mas teve um problema com Pete Best(o baterista), que o considerou fraco. Martin sugeriu a Epstein em particular a usar outro baterista nos estúdios, e colocar o Pete apensa para tocar nas apresentações, já que os fãs odiariam ver outro baterista no lugar de Pete. George, Paul e John pediram a Brian que ele demitisse Pete, e foram atendidos. Assim eles contrataram Ringo Starr. Em 19 de agosto, Ringo, como baterista, tocou no Cavern, a apresentação gerou caos, pois o público odiou a nova formação, eles começaram a gritar: "Pete para sempre, Ringo nunca", e "queremos o Pete!", Harrison teria sido agredido nessa apresentação.
Ainda abalados com a morte de Stuart e sem esperanças de progresso profissional, os Beatles continuaram a fazer shows em Hamburgo e Liverpool, mas muito desanimados. Enquanto isso, depois de não conseguir impressionar a Decca Records, Epstein foi para a loja HMV, e conseguiu fazer teipes que havia utilizado na Decca em um disco. Epstein conseguiu encontrar com George Martin, subsidiário da EMI, e apresentou o material. Martin, teve interesse na banda e aceitou uma audição. A banda então assinou um contrato de um ano com a EMI.
Martin resolveu contratá-los, mas teve um problema com Pete Best(o baterista), que o considerou fraco. Martin sugeriu a Epstein em particular a usar outro baterista nos estúdios, e colocar o Pete apensa para tocar nas apresentações, já que os fãs odiariam ver outro baterista no lugar de Pete. George, Paul e John pediram a Brian que ele demitisse Pete, e foram atendidos. Assim eles contrataram Ringo Starr. Em 19 de agosto, Ringo, como baterista, tocou no Cavern, a apresentação gerou caos, pois o público odiou a nova formação, eles começaram a gritar: "Pete para sempre, Ringo nunca", e "queremos o Pete!", Harrison teria sido agredido nessa apresentação.
A primeira gravação dos Beatles com Lennon, McCartney, Harrison e Starr juntos aconteceu em 15 de outubro de 1960, na demonstração de uma série de gravações registradas particularmente em Hamburgo, onde atuaram simultaneamente como grupo de apoio da cantora Lu Walter.
A primeira sessão dos Beatles na EMI de Londres, em 6 de junho de 1962, não rendeu uma gravação digna de lançamento, mas as sessões de setembro produziram o hit "Love Me Do", compacto que, no mesmo ano, alcançou o primeiro lugar na lista dos vinte melhores da revista Mersey Beat (em 18 de outubro) e entrou na lista dos vinte compactos mais vendidos da revista Billboard (em 1 de dezembro). Ou seja, eles eram um sucesso.
Depois disso suas carreiras alavancaram, e não pararam de crescer, até se tornarem o sucesso que eram e é até hoje.
O fim da banda:
No final da década de 60 começaram os primeiros desentendimentos na banda, que tinha dificuldade para empresariar seu capital após a morte do empresário Brian Epstein. George estava descontente com a predominância das composições de Lennon e McCartney. A situação piorou quando começou o relacionamento de John e Yoko Ono. John levava Yoko para todos os lugares, inclusive para o estúdio durante as gravações, e não tinha aprovação da banda. A situação de desconforto entre eles se agravou até que em 1970 Paul anunciou o fim da banda (que já era notório), tendo lançado seu álbum solo uma semana depois.Durante as gravações do álbum branco Ringo esteve oficialmente fora da banda durante uma semana por decisão própria, em virtude dos constantes desentendimentos e clima de stress durante as gravações.
Assim a banda se desintegrando, sendo que Ringo e Paul continuaram ativos. E depois disso John e George morreram.
teoria da conspiração:
Existe ma teoria de que Paul está morto há mais de 40 anos. Uma morte que os membros do grupo preferiram ocultar desde então.
Em meados dos anos 60, a carreira dos Beatles estava em pleno ápice Tinham várias canções no topo das paradas de sucesso do mundo todo, e estavam no caminho de se converter na banda musical mais famosa de todos os tempos. Mas quando o sucesso vem tão rápido, é inevitável que surjam os choques de ego entre os membros do grupo.
Assim, segundo a teoria, em 9 de Novembro de 1966, Paul McCartney abandonou o estúdio de gravação de Abbey Road depois de uma forte discussão com seus colegas; pegou seu Aston-Martin e saiu a toda velocidade sem prestar atenção à estrada até que, ao chegar a um cruzamento, não prestou atenção ao semáforo e bateu com um caminhão.
Brian Epstein, então empresário dos Beatles, foi avisado imediatamente do acidente. Supostamente, Paul tinha ficado tão desfigurado que só foi possível identificá-lo através da arcada dentária. Misteriosamente, Brian conseguiu que a polícia não fizesse referência à morte de Paul. No relatório policial simplesmente constava que um homem jovem tinha perecido no acidente, mas que não teria sido identificado.
Os Beatles não podiam se permitir perder um membro da banda em seu maior momento de popularidade. A morte de Paul supunha um conflito de interesses, já que este era junto a Lennon, o membro mas popular do grupo e o preferido entre as mulheres. Lennon e McCartney eram a alma do grupo e os compositores da maior parte das canções. Por isso, e depois de superar o choque de sua morte, Epstein teve uma idéia: procurar um substituto, um clone que pudesse pelo menos substituir Paul em sessões fotográficas e atuações. Para sua voz nas gravações, utilizariam diferentes cantores que pudessem imitá-lo.
Finalmente o suposto escolhido, um jovem chamado William Campbell, saiu-se melhor que a encomenda: cantava bem, era ótimo músico e muito parecido com Paul, mas contava com duas importantes diferenças: era destro (Paul era canhoto) e só sabia tocar guitarra. Não foi problema; depois de alguns meses de treinamento no manejo do baixo com a mão esquerda e mais alguns retoques estéticos, estava pronto para sua apresentação em público. Durante anos o falso Paul enganou.
Em meados dos anos 60, a carreira dos Beatles estava em pleno ápice Tinham várias canções no topo das paradas de sucesso do mundo todo, e estavam no caminho de se converter na banda musical mais famosa de todos os tempos. Mas quando o sucesso vem tão rápido, é inevitável que surjam os choques de ego entre os membros do grupo.
Assim, segundo a teoria, em 9 de Novembro de 1966, Paul McCartney abandonou o estúdio de gravação de Abbey Road depois de uma forte discussão com seus colegas; pegou seu Aston-Martin e saiu a toda velocidade sem prestar atenção à estrada até que, ao chegar a um cruzamento, não prestou atenção ao semáforo e bateu com um caminhão.
Brian Epstein, então empresário dos Beatles, foi avisado imediatamente do acidente. Supostamente, Paul tinha ficado tão desfigurado que só foi possível identificá-lo através da arcada dentária. Misteriosamente, Brian conseguiu que a polícia não fizesse referência à morte de Paul. No relatório policial simplesmente constava que um homem jovem tinha perecido no acidente, mas que não teria sido identificado.
Os Beatles não podiam se permitir perder um membro da banda em seu maior momento de popularidade. A morte de Paul supunha um conflito de interesses, já que este era junto a Lennon, o membro mas popular do grupo e o preferido entre as mulheres. Lennon e McCartney eram a alma do grupo e os compositores da maior parte das canções. Por isso, e depois de superar o choque de sua morte, Epstein teve uma idéia: procurar um substituto, um clone que pudesse pelo menos substituir Paul em sessões fotográficas e atuações. Para sua voz nas gravações, utilizariam diferentes cantores que pudessem imitá-lo.
Finalmente o suposto escolhido, um jovem chamado William Campbell, saiu-se melhor que a encomenda: cantava bem, era ótimo músico e muito parecido com Paul, mas contava com duas importantes diferenças: era destro (Paul era canhoto) e só sabia tocar guitarra. Não foi problema; depois de alguns meses de treinamento no manejo do baixo com a mão esquerda e mais alguns retoques estéticos, estava pronto para sua apresentação em público. Durante anos o falso Paul enganou.
Mas em 1969,
houve o rumor da suposta morte
e substituição de Paul McCartney. Tudo começou com um telefonema que alguém chamado "Tom" fez a Russ Gibb, um famoso locutor da WKNR-FM. Graças a cagüetagem, Russ narrou por rádio uma das lendas urbanas mais memoráveis de todos os tempos: a suposta morte de McCartney e o posterior encobrimento.
Pouco depois, Fred Labour, um estudante da Universidade de Michigan, publicou uma curiosa análise no jornal da Universidade sobre "Abbey Road", o disco lançado pelos Beatles nesse mesmo ano. Fred assegurava que na capa e nas letras das músicas do disco se encontravam numerosas pistas que delatavam a existência de uma grande conspiração para ocultar a morte de Paul.
Começaram a realizar-se comparações visuais entre fotografias de McCartney tomadas antes de 1966 e fotografias de anos posteriores (que supostamente seriam de William Campbell). E assim surgiu a lenda. Em alguns meses, os fãs de todo mundo tinham encontrado centenas de referências ocultas ao trágico acontecimento.Supostamente os Beatles, descontentes com o secretismo criado ao redor da morte de seu parceiro, dedicaram-se a deixar pistas dispersas aqui e ali sobre o que realmente tinha acontecido. O grande segredo dos Beatles só seria revelado para aquele que soubessem seguir as pistas deixadas pelo grupo em suas obras posteriores a 1966. Vejamos algumas delas:
- Sgt. Pepper's Lonely Hearts Clube Band (1967)
Este álbum conta com uma das capas mais famosas da história da música e, ao mesmo tempo, cheia de simbolismo para a lenda urbana em questão. Nela aparece uma fotografia dos quatro Beatles vestidos como sargentos diante de uma colagem de rostos célebres, entre os quais Marilyn Monroe, Bob Dylan, Cassius Clay, D.H. Lawrence e até Shirley Temple. À esquerda dos Beatles de carne e osso aparecem umas estatúas dos mesmos em cera, mais jovens (tal como eram antes da suposta morte de Paul) e vestidos de traje escuro. Todas os personagens estão ante o que parece ser uma sepultura aberta pelo que a simbologia da morte é evidente.
Entre estas e outras "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Clube Band" foi o primeiro disco dos Beatles que incluía a letra das canções. Em duas delas há claras referências à morte de Paul. Na faixa 6, "She's Leaving Home" há uma estrofe que diz "Wednesday morning at five o'clock". Estes seriam o dia e a hora exata do suposto acidente de carro. Na última faixa do disco, "A Day In The Life", a letra é ainda mais clara quando diz: "He blew his mind out in a car, he didn’t notice that the lights had changed" (Ele perdeu a cabeça num carro, não percebeu que o semáforo tinha mudado).
- Magical Mistery Tour (1967) e The White Album (1968)
- Yellow Submarine (1969)
Mas este não é o único símbolo claro, já que de novo volta a aparecer a mão aberta sobre a cabeça de Paul.
- Abbey Road (1969)
A capa do último álbum da banda também esta carregada de referências à morte de Paul. Os quatro Beatles aparecem em fila, como encenando um cortejo fúnebre. John Lennon vai vestido de branco: é o pregador, Ringo está de luto, é o amigo do defunto. George Harrison, a sua vez, vai vestido com um roupa informal, estilo cowboy: é o coveiro. Paul é o único dos quatro que está descalço e caminha com os olhos fechados. Em muitas culturas orientais, os defuntos são queimados descalços. Notar também que seu passo está descoordenado com respeito aos demais, como se não pertencesse à procissão.
Tudo isso poderia ser mais uma estrategia de marketing, para ajudar a manter a fama. Mas nada foi comprovado até hoje.
Então é isso. A história da banda é enooooooooooorme, e eu só coloquei o principal. Vale a pena pesquisar mais sobre essa banda magnifica.
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